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domingo, 14 de outubro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
MOVENDO PEDRAS
O Menino, a caixa de areia... e a pedra.
Numa ensolarada manhã de sábado...um garotinho brincava em uma caixa de areia.
Construindo estradas e vias para seus carros e caminhõezinhos, com seu pequeno balde de plástico e uma brilhante pá de plástico vermelho.
No processo de criação daquela pequena rede de estradas e túneis na areia macia, ele descobriu uma pedra enorme no meio da caixa de areia.
O pequeno cavou ao redor da pedra, conseguindo desalojar a sujeira.
Com um pouco de luta, ele a empurrou e empurrou aquela pedra para o canto da caixa de areia usando seus pés e suas mãos, num esforço tremendo.
Quando o menino conseguiu levar a pedra até a borda da caixa, ele percebeu que não poderia retirá-la de dentro da caixa pois não tinha a força suficiente para erguê-la para que passasse por cima da parede.
Determinado, o menininho empurrava, empurrava, e erguia a pedra até levanta-la à altura da madeira esperando que ela rolasse para fora dali; mas toda vez que ele pensou que tinha feito algum progresso, a rocha inclinava para dentro e caia de volta na caixa de areia.
O menininho grunhiu, lutou, empurrou, empurrou; mas sua única recompensa era ter de volta aquela incômoda pedra, grande redonda e pesada, esmagando seus dedos rechonchudos.
Finalmente, ele explodiu em lágrimas de frustração.
Todo esse tempo o pai do menino assistiu a tudo passivo, observando o esforço do pequeno através da vidraça da janela da sala, com uma expressão de expectativa e um certo olhar de complacência e admiração.
Paciente e atento em como se desenrolaria tal drama.
No momento em que as lágrimas caíram, uma grande sombra projetou-se sobre o menino e a caixa-de-areia; era seu pai.
Suavemente mas com firmeza, ele disse:
- 'Filho, por que não usou toda a força que você tinha disponível? "
Derrotado, o menino respondeu aos soluços:
- 'Mas eu... papai, eu fiz! Eu usei toda a força que eu tinha... tudo! "
- 'Não, filho, "
Corrigiu o pai bondosamente.
- Você não usou toda a força que tinha. Você não me pediu. "
Dizendo isso, o pai se abaixou, pegou a pedra e a atirou para fora da Caixa de areia, e completou, alisando os cabelos do pequeno:
- Lembre-se, meu querido, que você sempre terá "pedras" em sua vida que precisarão ser removidas!
- Hoje você descobriu que nem sempre você terá o poder necessário para levantá-las!- Nunca ignore o fato de que podemos pedir ajuda... sempre haverá alguém, um ente querido ou um amigo disposto à nos ajudar, desde que tenhamos a humildade de pedir... por certo alguém unirá sua força com a nossa para que possamos dar cabo das tarefas mais difíceis em nossa grande estrada pela vida!
Não é engraçado como na vida, muitas vezes, a gente se esforça para fazer coisas difíceis, por nós mesmos, nos esgotando orgulhosamente e achando sinceramente que não conseguir realizar tal empreitada sozinho é uma derrota um símbolo de que não somos capazes... e ao não conseguirmos nosso intento, sentimos o amargo gosto da frustração...
do sentimento de incapacidade... e ás vezes esses sentimentos se enraízam e nos tornam frustrados por toda vida...?
Esse é o grande malefício que resulta de nossa presunção e nosso orgulho: gastamos nossa energia e enfraquecemos nossa força de vontade desnecessariamente...
Quando tudo o que tínhamos a fazer era reconhecer que sozinhos... nem sempre somos suficientemente capazes e "humildemente" pedir ajuda?
Viver, aprender, crescer, conquistar e amadurecer, passamnecessariamente por COMPARTILHAR!
Sozinhos somos um grão de areia, "Juntos" podemos ter o poder de uma avalanche.!
Autor: Desconhecido
Traduzido da postagem original em Inglês de Zubia Kiran, porGilberto Galdino Alves.
in: "Crônicas de uma coreografia dançada em solo..."http://bestofallmastergil.blogspot.com
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
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